O plano de Dr. Panta que vai deixar a população de Santa Rita na penúria e fazer da PMSR uma prefeitura rica
Há meses vem sendo posto em prática um plano elaborado pelo prefeito Emerson Panta e o Secretário de Finanças, Nailton Ramalho.
Essencialmente, trata-se de tirar da população, do comércio, dos profissionais liberais, da indústria e das demais atividades econômicas locais, o máximo que puderem para fazer caixa à custa de uma cidade que não registra um só investimento, em quase 15 meses de governo, ou fomento à geração de renda.
Depois de modificar o código tributario da cidade e elevar em quase 100% os impostos vigentes no município, Panta e Nailton estão prontos para começar o apurado.
Sob o argumento da defasagem desses impostos, a dupla pretende iniciar uma política impiedosa de arrecadação.
Panta ainda anunciou a criação da Taxa de Coleta de Resíduos, a TCR, além do aumento progressivo do IPTU, cuja meta é arrecadar cerca de R$ 20 milhões, também anunciado pelo doutor há duas semanas.
Semana passada eu vinha com um taxista e vi o quanto a classe está "feliz" com Emerson.
O valor da taxa de alvará aumentou de R$ 84,00 em 2017 para R$ 123,00 no início deste ano, ou seja, aumento de 50%.
No Mercado Público de Santa Rita, deu-se início a um movimento que pretende retirar os feirantes dos arredores do local e taxar os comércios com algo em torno de mais de 50% em cima do que pagam agora.
Além do desmantelamento desses comércios, fiscais da prefeitura já passaram nos boxes internos anunciando uma tal "readequação" a que todos terão de se submeter. Foi uma correria.
Na feira outro dia, eu ouvi em uníssono: "estamos esperando ele vir pedir o voto para a mulher, cá te espero", dizia um deles.
As taxações vão além: ITBI, ISSQN, alvarás de funcionamento, averbação de imóveis para abertura de empresas, além da burocratização e péssimo atendimento ao público.
É o que podemos esperar da administração em Santa Rita.
Dr. Panta vai levando a cidade a uma espécie de funil econômico, imprensando e sufocando a população e os setores da atividade econômica santarritense, fazendo com que a máquina pública deixe de ser provedora de políticas sociais e de inclusão e se transforme numa grande e potente máquina de fazer dinheiro, sempre à custa de quem menos tem para lhe oferecer: o povo.
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